sábado, 6 de março de 2010

Verdade

Primeiro a luz. Depois a claridade que vai matando aos poucos a escuridão. Logo mais o brilho.
Junto à eles, as sombras. Depois as cores. E então as formas.
Arde, o ar delicado que corta as narinas amavelmente. Queima, o sangue que está em ebulição pelas veias e artérias.
E com um toque, se alivia. E começa tudo outra vez na inspiração seguinte. Luz, claridade, brilho...
E assim infinitamente. Por todo um universo. De tempo e de vida.
É assim que as coisas são. Não sei se tudo isso é verdade...

Só reproduzo aquilo que vejo.

Bem vindo. Ou não.

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