domingo, 11 de setembro de 2011

Cálice

Este é apenas um lembrete para mim e mais ninguém, porque cada um cuida do que é dito seu, mas enfim... Favor eu mesma lembrar a mim mesma de calar minha santíssima boca.
Sim!
 Já dizia minha avó que boca fechada não entre mosquito (ou qualquer outro inseto de sua preferência, que seja). E é uma evidência da vida que a palavra lançada não volta atrás, mas nem que você a arraste. Que se conserve meu prazer pelo meu bom e velho silêncio de minha voz. Nada vi. Nada ouvi. E principalmente, nada falei. Apenas o silêncio de dentro da minha cabeça.

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